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Finalmente, uma importante redução de juros. Parabéns ao Governo Dilma, um marco histórico para o nosso país!

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Deixo aqui registrado minhas congratulações a Dilma pela sua coragem e a sua equipe econômica pelo suporte à Presidente, a respeito da redução dos juros bancários dos bancos públicos Banco do Brasil e Caixa. A pergunta que fica é: por que esta importante decisão não foi tomada antes? Faltava coragem, faltava condição marco econômica para suportar o estímulo ao crédito?

Depois de 8 anos de FHC, 8 anos de Lula e 1 ano de Dilma, viver uma mudança de tamanha importância, foi como reviver a queda da inflação e a criação da nova moeda, o Real pelo FHC iniciada pelas URVs no governo do Itamar Franco. Incrível, ver banco público puxar o mercado de juros pra baixo, forçando os demais a fazerem o mesmo. Isso estimulará a produção, o mercado interno e aliviará o peso dos juros em nós, empresas e trabalhadores, que por eventos que fogem à nossa vontade, motivos de saúde ou qualquer outro por exemplo, acabamos por "cair no cheque especial", com juros desrespeitosos e exorbitantes.

Aguardemos agora os privados, que todos os anos batem recorde de lucro líquido, se enriquecendo às custas dos brasileiros. Sempre captando dinheiro a juros mínimos, e repassando aos clientes juros inexplicavelmente gigantes. O chamado spread bancário sempre foi uma grande vergonha para nosso país, para os governos que passaram e nada fizeram. Por esta razão, venho aqui deixar os meus parabéns pela atitude do Governo Dilma.

Quanto aos agiotas, bom estes terão que cantar em outra freguesia.

Agora, é continuar diminuindo os juros para quem quer produzir, e dar o primeiro passo na redução de impostos. Esse último, uma das mais importantes medidas que o governo precisa tomar e que será um outro marco para a história política e econômica do nosso país. (figura do Itau via slogans sinceros).

Abaixo reportagens da Folha e do Estado.

Da Folha.com, alguns highlights:

No evento de lançamento do pacote de estímulo na segunda-feira, a presidente fez uma crítica ao custo do crédito no Brasil e cobrou a redução das taxas. “Eu concordo que é necessário fazer no Brasil a discussão sobre os spreads. Eu acho que tecnicamente, não faço considerações políticas, é difícil achar explicações para os níveis de spreads no Brasil”, disse.

O spread bancário representa a diferença entre a taxa que os bancos pagam para captar recursos e os juros cobrados dos clientes.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil lançou ontem o programa de ampliação e redução do crédito. Os limites de crédito para micro e pequenas empresas foram ampliados em R$ 26,8 bilhões e em R$ 16,3 bilhões para as pessoas físicas.

Os juros para o financiamento dos veículos, por exemplo, tiveram redução de 19% sobre os valores cobrados hoje. Em geral, as linhas para a aquisição de bens e serviços de consumo caíram 45%. Houve queda também nas taxas para aposentados da Previdência Social.

“Vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crédito, estimular o uso consciente do crédito e ainda atrair novos clientes no contexto da Livre Opção Bancária”, avaliou, em nota divulgada nesta quarta-feira, o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine.

Abaixo o vídeo que está sendo veiculado na TV, com um novo posicionamento do Banco para com seus clientes.



Da Agência Estado

Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal anunciou na manhã desta segunda-feira um corte nos juros nas linhas de crédito para pessoa física e micro e pequenas empresas. No cheque especial, por exemplo, a taxa baixou 67% para até 1,35% ao mês. No financiamento de veículos, caiu para 0,98%. Nas linhas em que os juros ficaram menores, o banco espera liberar R$ 71 bilhões entre abril e dezembro.

As medidas atingem 25 milhões de clientes do banco. Com o corte, a Caixa espera liberar R$ 10 bilhões em empréstimos para pequenas empresas. Ao todo, o banco prevê liberar no crédito R$ 300 bilhões este ano, numero 24% maior que em 2011.

O presidente da Caixa, Jorge Hereda, destaca que é a maior redução de juros do banco e que a estratégia vai fazer o banco ganhar mercado. "É importante ser competitivo, tanto para não perder clientes como para ganhar", disse durante entrevista com a imprensa.

O executivo destacou que na época da crise financeira mundial, o banco tinha 6% do mercado, fatia que chegou a 12,6% no final de 2011. "Queremos aumentar essa participação e ter a terceira maior carteira de credito do mercado."

Desde a noite da última quinta-feira, o banco público vinha veiculando um comercial na TV com a atriz Camila Pitanga informando que hoje anunciaria uma redução nos juros.

Abaixo, o vídeo da Caixa que já está sendo veiculado na TV



Reação

O mercado reagiu mal à iniciativa do Banco do Brasil, que foi entendida como um sinal de interferência política. As ações fecharam em queda de 5,91% ontem e levaram junto os papéis de outros bancos: Itaú Unibanco recuou 3,08% e Bradesco e Santander caíram 3,08% e 1,79%, respectivamente.
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Bom, quando os bancos reclamam, é sinal que o país está ganhando! Chega de dar dinheiro pra banqueiro, vamos dar dinheiro para quem produz e faz o Brasil crescer. Chega de especulação de investidores internos e externos, banqueiros e afins. Vamos produzir!

Agora, respiremos aliviados e animemos com um futuro que pelo visto começou a melhorar para todos os brasileiros.

Pra quem quer um empurrãozinho pra deixar aquele banco que vive falando que foi feito pra você, seguem os links do BB e da Caixa para verificarem as condições atuais de juros cobrados em seus empréstimos.



Atenção: Este post não tem nenhum vínculo político, é totalmente apartidário. Trata-se de uma opinião particular sobre minha percepção para com os fatos que ocorreram, e que na minha opinião foi inegavelmente benéfico para o país. Quanto a propaganda feita dos bancos, como não fazê-la?

Agora, o "vem pra Caixa você também" faz mais sentido do que nunca!

@tolstoy